Sobre Marselha, Anthony Bourdain uma vez disse: “A great city with great food and great views, sitting right on the edge of the blue Mediterranean, surrounded by freakin’ Provence. It’s got it all.” E nós não podemos concordar mais! No entanto já sentimos, em diversas conversas, que Marselha nem sequer é uma opção turística para a maioria das pessoas. Por isso, com esta publicação, temos apenas um objetivo: despertar a tua curiosidade para a cidade mais subestimada de França. Continua a ler e descobre o que de melhor podes visitar e experimentar em Marselha.
Short intro: Em Julho de 2018 fizemos uma fantástica viagem de 22 dias, que nos levou de Marselha a Florença. Pelo caminho, passamos por alguns dos lugares mais incríveis que já visitamos. Reservamos 12 dias para o sul de França (região da Provence-Alpes-Côte d’Azur) e 10 dias para Itália (Ligúria e Toscana). Podes ver os nossos roteiros aqui e aqui, respetivamente.
Esta região do sul da La belle France superou completamente as nossas expectativas e deixou-nos com imensa vontade de regressar. Marselha foi o ponto de partida desta grande viagem e foi a nossa base para as primeiras 4 noites. Partindo daqui visitamos Aix-en-Provence, o Parque Nacional das Calanques e a vila de Cassis.
Na verdade, nunca reservamos um dia inteiro para visitar Marselha (fomos aproveitando várias horas em cada dia para a descobrir). Pelas nossas contas, estas horas devem ter somado entre um dia e meio e dois dias; e conseguimos visitar praticamente todos os pontos de interesse que queríamos.
Como não visitamos Marselha de forma contínua, não te apresentamos um roteiro. Apresentamos sim a indicação de quais os principais pontos de interesse a visitar; a nossa opinião sobre cada local; informações de horários e preços de monumentos e transportes; curiosidades, um pouco da história da cidade e muitas outras dicas.
MARSELHA PELOS NOSSOS OLHOS
Está longe de Paris em número de habitantes e a anos luz em número de turistas. Mas o título de cidade mais antiga de França não lho tiram! Com mais de 2600 anos de história, Marselha já vivenciou pestes, invasões, guerras, destruição em massa… Estes momentos trágicos constituem, contudo, parte do legado cultural que torna a visita a Marselha interessante.
Muito do que Marselha oferece a nível turístico começou a ser explorado somente há 5 anos. Essa viragem ocorreu com a eleição para Capital Europeia da Cultura em 2013. Foram investidos milhões de euros na construção e recuperação de edifícios, porém o principal destaque vai para a vontade dos marselheses em criarem as condições para que Marselha se afirme como cidade turística.
Honestamente, a nossa primeira impressão de Marselha não foi a melhor: achamos a cidade suja e um pouco degradada. Contudo, depois de percorrermos a zona do Porto Velho (vezes e vezes sem conta), de aproveitarmos os longos dias do verão Mediterrânico, de ficarmos a conhecer a tão vasta história da cidade e de nos deliciarmos com uma baguete com queijo francês num fantástico pôr-do-sol (quase) só para nós, ficamos a gostar bastante e reconhecemos que é muito bom visitar cidades menos turísticas!
Porquê Marselha?
Escolhemos Marselha como o nosso ponto de partida nesta nossa grande viagem por dois motivos. A sua excelente localização, que a torna um ponto estratégico (e mais económico) para quem quer visitar a região Bouches-du-Rhône. E o facto de existirem voos diretos do Porto a preços bem económicos. No entanto, este último ponto saiu-nos furado porque a dois dias da viagem o nosso voo foi cancelado! Apesar disso, conseguimos um voo para Lyon e uma reserva no TGV até Marselha a um preço igualmente em conta.
E só por curiosidade, porquê o Sul de França?
A ideia surgiu-nos ao ver o filme de comédia francês (género de filme que adoramos) “Uma Família de Dois”, onde ficamos maravilhados com as paisagens de praia da Côte d’Azur. Começamos a explorar na internet e foi com as magníficas paisagens dos campos de lavanda da Provence que fomos “comprados”. Podemos dizer-te que a realidade conseguiu superar as nossas melhores expectativas! (Vais poder ler tudo sobre a região interior da Provence numa próxima publicação).
O que visitar em Marselha?
– Vieux Port (Porto Velho): é a alma da cidade! Aqui podemos ver centenas de barcos; podemos apreciar as peixeiras a vender o peixe fresquinho; os marselheses a vender os mais variados produtos de artesanato. Foi um local por onde passamos inúmeras vezes, sem nunca nos cansarmos! Ao redor deste porto existem inúmeros monumentos que devem ser visitados. No entanto, o mais importante é mesmo perder-se nas ruas e contemplar a beleza do local.
– Nas imediações de Vieux Port não deixes de contemplar a beleza exterior destes monumentos: a Église Saint-Ferréol les Augustins, o Hôtel de Ville (Câmara Municipal) e a Ópera Municipal.
– La Canebière, a avenida que liga Vieux Port até ao le quartier des Réformés. Tem sido apelidada de Champs-Élysées de Marselha e, de facto, a beleza e imponência dos seus edifícios fazem lembrar a cidade da luz.
– Fort Saint-Jean: uma fortificação construída em 1660 à entrada do Porto Velho com o objetivo de proteção da cidade. Este forte vale a pena ser visitado sobretudo pela paisagem que oferece e especialmente ao final da tarde, para poderem ver dezenas de barcos a regressarem ao porto. O acesso aos jardins e à torre é gratuito.
– MuCEM (Museu das Civilizações Europeias e do Mediterrâneo): um museu que abriu portas em 2013 e que juntamente com o edifício anterior alberga exposições dedicadas ao tema Mediterrâneo. Nós optamos por não visitar nenhuma exposição mas atravessamos este edifício (contemplamos a vista e descansamos na esplanada superior), vindos do Fort Saint-Jean, que está unido ao Museu por uma estreita ponte. Está aberto todos os dias excepto à terça. Os horários de abertura variam consoante a época do ano. O preço do bilhete normal é 9,50€ (tarifa reduzida a 5€) e permite o acesso às exposições dos dois edifícios.
– Cathédrale de la Major (Catedral de Marselha): visitamos a catedral durante a free tour que fizemos (mais pormenores sobre a tour na secção dicas) e foi incrível ver todos os pormenores que a compõe e saber o seu significado. Esta imponente catedral, situada entre o Porto Velho e o Bairro Le Panier, o bairro mais antigo da cidade, foi construída com o intuito de mostrar a quem chegava à cidade pelo mar o seu poder. Vale definitivamente a visita! A entrada é gratuita. Está aberta de terça a domingo das 10h às 18h e até às 19h no verão.
– Le Panier Quartier: o bairro mais antigo da cidade. Antigamente um local perigoso, onde abundava droga e prostituição, atualmente um local em regeneração. Apesar de muitos edifícios se encontrarem degradados, este bairro foi um dos nossos pontos preferidos da cidade. Os motivos: as cores das casas; as ruas pedonais; e, principalmente, a sua história e autenticidade.
– Vieille Charité: museu situado no Le Panier que optamos por não visitar (já deu para perceber que não somos grandes fãs de museus?). Está aberto de terça a domingo, das 10h às 18h. O preço dos bilhetes varia consoante as exposições.
– Hôtel de Cabre: ora aqui está algo que nunca teríamos descoberto se não tivéssemos ido a uma free tour. E acreditem que a história do Hôtel de Cabre vale a pena conhecer! Para quem (como nós, no início da viagem) não sabe, hôtel de ville em francês significa câmara municipal (sim, quando vimos pela primeira vez um “Hôtel de Ville” pensamos que se tratava de um hotel de 5 estrelas todo rococó…).
Hôtel de Cabre não é, também, um hotel, mas sim a Casa do vereador de Cabre e a casa mais antiga de Marselha! Construída por volta de 1535, esta casa atravessou a segunda grande guerra sem grandes danos, ao contrário de quase todos os edifícios da costa norte de Vieux Port (que foram destruídos). Em 1954, quando se reconstruiu toda a zona que havia sido dizimada, a casa foi virada 90º, para ficar alinhada com a rua principal. Para os que ainda não assimilaram bem esta loucura, passamos a explicar: em 1954, os marselheses pegaram neste edifício e giraram-no como peça única, intacto, sobre estacas, só para ficar alinhado!
– Musée d’Histoire de Marseille (Museu da História de Marselha): O exterior é visível gratuitamente e consiste em vestígios arqueológicos descobertos aquando da construção de um centro comercial (que acabou por ser construído à volta das ruínas). Optamos por visitar apenas a parte exterior. O bilhete para o interior do museu custa 6€ (tarifa reduzida a 3€) e é gratuito aos domingos até às 13h. Está aberto de terça a domingo, das 9h30 às 18h00.
– Basilique Saint-Victor: esta antiga igreja é toda construída em pedra e surpreende pela simplicidade dos seus traços. Está aberta todos os dias das 9h às 19h. A entrada para as criptas custa 2€.
– Fort Saint-Nicolas: o forte que se encontra do outro lado do canal. Optamos por não o visitar.
– Palais du Pharo: palácio mandado construir por Napoleão III, situado mesmo à entrada do Porto Velho. Dizem que os jardins deste palácio são um dos mais maravilhosos lugares que a cidade oferece para assistir ao pôr-do-sol (nós teremos de lá voltar para confirmar). Está aberto das 7h às 22h no verão e até às 21h nos restantes meses do ano.
Por fim, mas não menos interessantes, os pontos mais afastados do centro da cidade:
– Basilique Notre-Dame de la Garde: no final da nossa última tarde em Marselha, compramos uma baguete, um bom queijo francês e umas cervejas e fomos assistir ao melhor pôr-do-sol da cidade, na escadaria da Notre-Dame de la Garde, com vista para a cidade de Marselha, para o enorme porto, para as ilhas e para o Château d’If.
O melhor deste local é que, para além da vista espetacular, temos o sítio (quase) só para nós! E acreditem que este aspecto conta muito. Fizemos o mesmo em Florença, na Piazzale Michelangelo, e não pudemos aproveitar nada tal era a quantidade de turistas (a fazer o mesmo que nós). Falando agora da basílica propriamente dita, é lindíssima por fora, com a sua cúpula dourada e as colunas às riscas. Contudo, não visitamos o seu interior porque quando lá chegamos já estava fechada (há que fazer escolhas e nós optamos pelo pôr-do-sol).
Como chegar à basílica? Podem arriscar tudo e caminhar uns quilómetros, sempre a subir (e acreditem que sobe mesmo!) ou podem apanhar o autocarro nº60 em Vieux-Port (perto do MuCEM) que passa de 20 em 20 minutos. A entrada na basílica é gratuita. Está aberta das 7h00 às 18h15 (ou até às 19h15 de abril a setembro).
– Palais Longchamp: símbolo da era de ouro de Marselha, este palácio é, para nós, o monumento com a fachada mais bonita e impressionante da cidade, que ganha ainda mais esplendor à noite quando as luzes se ligam. O palácio alberga o Museu de História Natural e o Museu de Belas Artes, os quais optamos por não visitar. O parque do palácio é gratuito; os museus são pagos. O parque está aberto a partir das 8h mas a hora de fecho altera em função dos meses do ano (o melhor é confirmar antes de ir).
– Église Saint-Vincent-de-Paul (Les Réformés): localizada numa extremidade da conhecida Canebière, esta igreja surpreende pela sua arquitetura peculiar. Está aberta de segunda a sábado das 8h às 20h e ao domingo das 9h às 19h. A entrada é gratuita.
– Porte d’Aix: o Arco do Triunfo de Marselha, que fica a anos luz em beleza, tamanho e classe do de Paris. Não ficamos particularmente entusiasmados com o monumento, nem com a parte da cidade onde ele se encontra.
– La préfecture des Bouches-du-Rhône: uma espécie de “câmara municipal” para a região da Provence-Alpes-Côte d’Azur. Este monumento não fazia parte dos nossos planos mas o seu exterior captou a nossa atenção pela beleza do conjunto de água e luzes.
– Château d’If: localizado na ilha de If, esta fortificação construída nos anos 1500 foi destinada inicialmente ao controlo militar dos navios que entravam no porto de Marselha. Contudo, rapidamente foi transformada numa prisão, tendo albergado muitos prisioneiros históricos bem como, imaginariamente, personagens de O Conde de Monte Cristo. Os últimos prisioneiros foram libertados do castelo em 1914 e desde então que este lugar é um local turístico da cidade de Marselha.
Conhecemos a história na free tour que fizemos porque, na verdade, este forte não nos impressionou o suficiente para o visitar. O preço do bilhete é de 5.50€ (tarifa reduzida a 4.50€). O acesso é feito por transporte marítimo (caso as condições marítimas o permitam) e a partida é em Vieux Port. O Chateau d’If está aberto diariamente das 10h às 17h e até às 18h de meados de maio a meados de setembro.
SE ESTÁS A PENSAR VIAJAR ATÉ MARSELHA, LÊ (MAIS) ESTAS DICAS
O típico:
- Comida: o prato típico de Marselha é a Bouillabaisse, que consiste numa sopa/guisado composta por uma enorme variedade de peixe, vegetais e ervas aromáticas. Não podemos tecer comentários sobre este prato uma vez que não o provamos (os preços chegam facilmente aos 50€ por pessoa).
- Em vez disso fomos jantar a um pequeno restaurante chinês mesmo ao lado do nosso alojamento, que desde o primeiro dia captou a nossa atenção pela quantidade de rapazes de mota que de lá saíam com encomendas. Chama-se La Maison de Raviolis e foi um sítio bom e barato (com direito a gatinho de plástico chinês a abanar a cabeça na montra), onde comemos os típicos raviolis marselheses (cof cof). Obviamente que raviolis não são um prato típico de Marselha, mas nesta cidade o que é típico é muito relativo tendo em conta que a cidade é habitada em grande parte por cidadãos com naturalidade marroquina, algeriana, tunisina, italiana e muitas outras, o que torna Marselha um interessante melting pot.
- Bebida: Pastis, a bebida que veio substituir o absinto quando este foi banido. Um licor à base de anis que deve ser bebido misturado com água gelada na proporção de uma parte de licor para 3 partes de água. Aprovamos!
- Sabonetes de Marselha: Na Provence, em todo o lado se vendem sabonetes! Contudo, fica a saber que o verdadeiro sabão de Marselha não é o bonitinho cor-de-rosa ou o com cheiro a lavanda, é o verde, feito de azeite.
- Lavanda/alfazema: a Provence é a capital da lavanda e, tal como os sabonetes, é difícil percorrer uma rua de Marselha sem que se encontre para compra: sob a forma de saquinhos de cheiro, como óleo para perfumar, para consumir como chá, etc.
Transportes:
O centro da cidade de Marselha é facilmente percorrido a pé, e esta é a nossa recomendação. O passeio a começar no Porto Antigo em direção ao Le Panier, passando pelo Fort Saint-Jean e pela Cathédrale de la Major, com vista para o Mediterrâneo e com a Basílica Notre-Dame de la Garde em pano de fundo, é um 0 em dificuldade e um 10 em beleza.
Para os pontos mais afastados que referimos, aconselhamos a rede de transportes públicos da cidade (o metro e os autocarros). Esta rede é moderna, é muito usada pelos turistas, cobre todos os pontos de interesse, existem serviços com grande regularidade e é uma opção económica.
Os preços de referência são:
- 1 viagem = 1.80€ (2€ se comprado a bordo do autocarro)
- 2 viagens = 3.50€
- 10 viagens = 14.10€
- 24h = 5.20€
- 72h = 10.80€
A nossa opção foi o bilhete de 10 viagens (o bilhete com as 10 viagens pode ser partilhado pelos dois) e, em caso de necessidade, é só recarregar com as viagens pretendidas. Se forem num grupo de 4 pessoas, podem ainda comprar um bilhete de 1 viagem para os 4 por 4.90€. Podem consultar informações mais detalhadas através do seguinte link.
Free walking tour:
Normalmente vamos para uma viagem com os pontos principais que queremos visitar definidos. No entanto, sempre que possível, uma das primeiras coisas que fazemos num novo sítio é uma free tour. Isto porque permite-nos, em 2 ou 3 horas, conhecer os principais pontos de interesse da cidade, a sua história e várias curiosidades, sempre num ambiente descontraído e de muita partilha entre todos.
Para além disto, a free tour faz com que nos orientemos muito melhor na cidade nos dias seguintes. Para quem não sabe, uma free tour é uma visita guiada, cujo pagamento (ou não) é feito no final da mesma com base no que tu aches que é o valor indicado para a experiência que acabaste de ter. A free tour que fizemos foi da Marseille Free Tours e gostamos bastante! Decorre todos os dias às 10h e o ponto de encontro é em Vieux Port, junto à saída do metro, debaixo do gigante espelho (não tem como enganar). Não é necessário reservar.
Alojamento:
Escolhemos para a nossa estadia de 4 noites em Marselha um apartamento que reservamos através do Booking (se fizeres registo no Booking através deste link, quer tu, quer nós, recebemos uma recompensa de 15€!) chamado Chabanon. Apesar do aspeto degradado do exterior do edifício, da rua suja e da precária instalação elétrica do apartamento (que podem ver na fotografia abaixo), este apartamento foi uma boa escolha porque por dentro era bastante confortável e limpo, tinha tudo o que necessitamos (condensado em escassos metros quadrados), foi relativamente económico e tinha uma boa localização, a 15 min a pé de Vieux Port e perto de duas estações de metro.
Nota: Preços & informações gerais deste post atualizados a 19/04/2019.
Esperamos ter passado uma imagem interessante sobre Marselha, uma cidade junto ao Mediterrâneo que só por si vale a viagem. Para além do que escrevemos nesta publicação, Marselha tem logo ao lado um conjunto de pontos turísticos absolutamente incríveis – em especial, o Parque Nacional das Calanques e a vila de Cassis, que iremos abordar numa próxima publicação -, está a um par de horas de Portugal e é possível encontrar voos muito baratos para lá.
Só vemos boas razões para visitar!
Se tiveres alguma dúvida, deixa-nos o teu comentário na caixa de comentários já em baixo. Temos todo o gosto em ajudar 🙂
Um dia vemo-nos por aí!
R&P
Boa tarde, vou fazer um cruzeiro.
Um dos destinos é Marselha num dia.
Gostava de ver tudo o que é monumento turístico famoso, mas reparei que os mais importantes como Palais du Longchamp e Notre Dame de La Garde estão muitos longe um do outro.
Já estive a pesquisar tudo o que é transporte turístico, desde o comboio turístico aos tuk tuk e os city bus e reparei que nenhum deles tem o Palais du Longchamp no seu itinerário.
Sei que vou conseguir ver Le Panier, La Joilette a pé, mas todo o resto apenas através do comboio turístico.
Será que tenho tempo para ver tudo incluindo o Palais du Longchamp através de metro?
Agradeco a sua ajuda
Olá Vera,
Um dia é muito curto para ver todas as atrações turísticas com calma. Por exemplo, o Palais du Longchamp engloba dois museus, se quiser entrar já vai ficar com grande parte do dia ocupado. No entanto, pode fazer uma visita rápida por fora (conte com 1h no mínimo entre entrar no metro em Vieux-Port, chegar lá e tirar umas fotos e regressar). Provavelmente também consegue de tuk tuk pedindo ao motorista para o levar lá.
A ida à Notre Dame de La Garde vale muito a pena. Nós fomos no autocarro público, existe uma paragem em Vieux-Port, mas irá certamente poupar tempo se for no autocarro turístico ou tuk tuk.
Boa viagem! Esperamos que se divirta 🙂